A capacidade de empreendedorismo de Eike Batista é inegável.
Ele
consegue enxegar, no atacado, negócios importantes, arrebanhar
grandes investidores e capitalizar projetos de empresas como ninguém.
Tem credibilidade técnica, administrativa, liderança e…dinheiro, muito
dinheiro.
Sabemos que o Brasil é terreno fértil para boas indústrias, serviços,
agronegócios, talentos esportivos, artísticos, e, agora, empresários
multibilionários. Além de Eike, há o Abílio Diniz (Pão de
Açúcar), Rubens Ometto (Cosan), João Alves Queiroz Filho (Hypermarcas) e
Elie Horn (Cyrela), cada um com o seu merecido lugar entre os mais
ricos do mundo.
Que dinheiro não traz felicidade todos nós sabemos, mas, a falta
dele também não. Por isso, é bom ver nomes brasileiros na lista dourada
da Forbes; quanto mais melhor. Isso mostra, não só a nós, mas ao mundo,
que “nós podemos”, como disse um famoso ianque. Não digo isso em
oposição aos EUA. Que eles possam também, sempre e cada vez mais, como os gregos, os
portugueses, os italianos, os espanhóis, os irlandeses, os serraleonses, enfim, que o mundo inteiro possa; mas não podemos nunca nos esquecer que nós também podemos!
Sem adentrar no mérito do crescimento do patrimônio do Eike - que,
pouco tempo atrás, anunciou em uma entrevista numa TV norte-americana que seria o homem mais
rico do mundo nos próximos 10 anos, e, já no último, triplicou sua
fortuna –, e também sem questionar o fato de seu patrimônio estar
expressivamente constituído de ações de projetos de empresas (sem
histórico de rentabilidade apoiado em produção real), o fato é que ele
está chegando lá, mesmo que a custa de sucessivos fatos relevantes (a
MMX publicou inúmeros desde a abertura de capital, como também a MPX, OGX, LLX e uma série de outros xises). E até podemos ter uma surpresa: ele pode atingir seu objetivo bem antes
desses dez anos com o lançamento de novas empresas (como a SIX) e os previsíveis fatos
relevantes que serão publicados.
Bom, trocando em miúdos, que o famoso homem “X” multiplique sua
fortuna e traga mais dinheiro, negócios e progresso para o Brasil. Que
ele seja o Pelé do mundo corporativo, não só ganhando dinheiro, mas também inspirando
todos brasileiros!
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