Irineu Tolentino
Numa crise econômica, quando não é possível aumentar ou manter receitas, é fundamental cortar despesas.
Mas isso exige cautela. É preciso distinguir investimentos e custos necessários, daqueles desnecessários, que não passam de peso morto e só contribuem para o engessamento econômico.
Assim, diante do atual cenário global, onde grandes economias apanham sistematicamente das contingências - até os países integrantes do BRICS já sentem o efeitos do arrefecimento - o Brasil deveria começar a pensar em fechar as torneiras pingando para que tenha mais dinheiro disponível para os planos de estabilização e projetos de crescimento.
Uma redução nos custos de manutenção do Estado permitiria um repasse ou uma desoneração do contribuinte, que, forçosamente, refletiria de forma positiva na economia.
O vídeo abaixo, exibido pela rede Globo, dá uma boa dica de onde se deve começar os cortes.
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